Após termos navegado pelas impressões de dramaturgos(as), atores e atrizes, diretoras(es), tradutores(as) e pessoas do teatro sobre as razões que os levam a ler dramaturgia, pedimos agora o relato desses grupos sobre a leitura dramatúrgica em si mesma. A ideia é acompanhar a sensação dos leitores desse gênero literário. O que descobrem, sobre o que refletem, que texto e qual autor movimentam seu olhar e sua experiência de leitura? Nossa segunda convidada da série é a atriz, pesquisadora teatral e arte-educadora Fernanda Azevedo, integrante do Coletivo Comum, de São Paulo, que nos conta sobre a leitura de dois textos, um originário do outro, bem como as potencialidades interpretativas advindas deste encontro
Após termos navegado pelas impressões de dramaturgos(as), atores e atrizes, diretoras(es), tradutores(as) e pessoas do teatro sobre as razões que os levam a ler dramaturgia, pedimos agora o relato desses grupos sobre a leitura dramatúrgica em si mesma. A ideia é acompanhar a sensação dos leitores desse gênero literário. O que descobrem, sobre o que refletem, que texto e qual autor movimentam seu olhar e sua experiência de leitura? A primeira convidada é a atriz, escritora e historiadora Érika Rocha, também colaboradora da Companhia do Latão, que partilha conosco sua interação com a peça “random”, da dramaturga britânica debbie tucker green.
Pedimos a pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral responderem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que tem espaço especial aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os frequentes do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários, ou é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, se distinguir da literatura, por que se interessar por ele? Nesta quinzena, recebemos o diretor e dramaturgo Gustavo Colombini, autor de peças como Colônia e O silêncio depois da chuva, tendo esta última lhe rendido uma indicação ao prêmio APCA de São Paulo na categoria de Melhor Dramaturgia. No texto abaixo, Colombini reflete sobre a importância da leitura dramatúrgica na sua trajetória e destaca a forma pela qual o texto teatral pode nos auxiliar na imersão em um outro tempo, longe da aceleração dos dias atuais. E que, para compreendermos o futuro da dramaturgia e, portanto, do teatro ele mesmo, precisamos reaprender o ato de leitura dramatúrgica.
Pedimos a pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral responderem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que tem espaço especial aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os frequentes do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários, ou é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, se distinguir da literatura, por que se interessar por ele? Em mais um relato da série, quem compartilha conosco a sua escuta própria do texto dramatúrgico é o professor e pesquisador da UFPE Luís Reis, com pesquisa voltada ao teatro popular da região nordeste. Atuando também como dramaturgo, teve inúmeras de suas peças encenadas, entre as quais destacamos "A filha do teatro" (2003), "A morte do artista popular" (2010) e "Puro lixo, o espetáculo mais vibrante da cidade" (2015)
"Por que ler dramaturgia?", por Stephan A. Baumgärtel
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depoimento
Pedimos a pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral responderem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que tem espaço especial aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os frequentes do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários, ou é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, se distinguir da literatura, por que se interessar por ele? Em abril, para o quarto depoimento da série, convidamos um parceiro já conhecido da Temporal. Autor do Prefácio à edição de “Trilogia do reencontro”, de Botho Strauss, publicada pela editora em 2020, Stephan A. Baumgärtel compartilha conosco um relato sobre as especificidades da dramaturgia – seus desenhos, prazeres e atravessamentos – e sobre as possibilidades que provêm do encontro entre texto teatral e cena, ao qual o autor nomeia “jogo cênico”.
"Por que ler dramaturgia?", por Pedro Henrique Müller
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depoimento
Pedimos a pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral responderem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que tem espaço especial aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os frequentes do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários, ou é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, se distinguir da literatura, por que se interessar por ele? Em mais um texto da série, quem nos responde é Pedro Henrique Müller, que realiza um sobrevoo pela história do teatro e da dramaturgia, entrelaçando-a aos sentimentos e sentidos de sua experiência e de sua prática no campo. Pedro recentemente atuou e assinou a dramaturgia no espetáculo-exposição "Como devo chorá-los?" (2021), adaptação online e multimídia da tragédia de Antígona de Sófocles.
Pedimos a pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral responderem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que tem espaço especial aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os frequentes do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários, ou é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, se distinguir da literatura, por que se interessar por ele? No segundo texto da série, quem nos responde a questão é a jornalista, dramaturga e roteirista Silvia Gomez, que recentemente escreveu para o Grupo Galpão a peça Partida de vôlei à sombra do vulcão, texto que integra a o projeto “Dramaturgias – Cinco passagens para agora”
Pedimos que pesquisadores(as), dramaturgos(as), tradutores(as) e demais envolvidos(as) no universo teatral respondessem a uma pergunta que tanto nos inquieta desde o nascimento da Temporal e que ganha espaço especial, aqui, no Blog da editora: afinal, por que ler dramaturgia? Se o gênero não figura entre os preferidos do público brasileiro, não consta entre as categorias da maioria dos prêmios literários nem é destaque nas livrarias e na imprensa, além de, com frequência, não ser entendido como literatura, por que se interessar por ele? Para inauguras os trabalhos, o convidado a responder à questão é Rubens Figueiredo, consagrado tradutor do par russo-português, que, recentemente, verteu as peças de Tchékhov
No cenário da leitura no Brasil, o gênero teatral muitas vezes figura como coadjuvante. Quais são suas características? Seus principais expoentes? Por que começar a ler dramaturgia? Convidando-nos ao universo da literatura teatral, este texto ensaia algumas respostas a essas perguntas.
Pouco antes de falecer, em entrevista concedida a Luís Werneck Vianna, Oduvaldo Vianna Filho descreve sua peça "Rasga coração" como uma síntese entre o drama ficcional e as justaposições realizadas pelo Grupo Opinião, definindo-a como uma “colagem monodramática”