O cruzamento do feminino, independência e sistema econômico em Elfriede Jelinek
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Em entrevista para Ruth Bohunovsky, uma das tradutoras de “O que aconteceu após Nora deixar a Casa de Bonecas ou Pilares das Sociedades”, edição recentemente lançada pela Temporal, Andrea Heinz, estudiosa da obra de Elfriede Jelinek, comenta sobre o conflito entre a independência feminina e as limitações impostas à mulher pelo capitalismo. No bate-papo, Andrea também pontua como a relação entre gênero e violência é recorrente na obra da austríaca, evidenciando sua escrita crítica e necessária para fomentar debates feministas
tradução por VINICIUS MARQUES PASTORELLI — Nascido em 24 de julho de 1864 na cidade alemã de Hannover, Frank Wedekind atuou em diversas frentes do campo cultural ao longo de sua vida: foi dramaturgo, encenador, ator, recitador, romancista, poeta, jornalista, produtor de uma companhia de circo e publicitário. Em toda sua obra, nota-se a presença de uma personalidade marcada pela inquietação, tendo produzido uma literatura crítica, satírica e antiburguesa. Pertencendo ao mesmo caldo cultural de onde surgiram os trabalhos de Ibsen, Nietzsche, Strindberg e Hauptmann, Wedekind procurou responder, à sua maneira, às necessidades de renovação cultural e teatral de sua época. Ao fazer uso de diversos procedimentos dramáticos, foi capaz de exercer considerável influência sobre a geração seguinte de escritores, com destaque para os trabalhos de Bertolt Brecht, e até mesmo sobre a psicanálise de Sigmund Freud e Jacques Lacan.
Dramaturgia em diálogo: conexões entre França, Brasil e Japão
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O autor de "Eu, Ota, rio de Hiroshima" responde com exclusividade para o Blog da Temporal questões sobre dramaturgia, sobre sua relação com o teatro francês e o de fora da França, inclusive o brasileiro, além de eleger suas principais inspirações para a escrita das obras
Cia. Bonobo traz para o teatro uma reflexão sobre a democracia no Chile e na América Latina, bem como seus processos de exclusão social
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Em entrevista à Temporal, o grupo chileno comenta sobre as contradições da democracia em seu país, tema sempre presente em suas peças, e como esse questionamento se desdobra na forma, nas temáticas e nas reflexões posteriores aos espetáculos
A ebulição do rio Ota de Hiroshima sob o olhar do dramaturgo Jean-Paul Alègre
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Em entrevista ao site francês Theatre-contemporain, o autor apresenta o curioso fato que o motivou a escrever “Eu, Ota, o rio de Hiroshima” e conta suas principais inspirações para a criação dos personagens e dos ambientes da peça
A ilustradora Helena Sbeghen conta sobre o processo criativo por trás das ilustrações das capas dos livros da coleção Oduvaldo Vianna Filho e sobre o que a inspira em seus trabalhos